Buda
Reflexão da Semana
S. Kierkegaard
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
7º Degrau
'Permanecer passivo e resignado diante do mal e da injustiça não é
misericórdia nem mansidão, mas covardia, ou inépcia, ou cegueira ideológica.
Tudo que é preciso para que o mal triunfe é que os homens de bem nada façam.
'OS HOMENS PROVIDOS DE RETIDÃO SÃO OBJETO DE ACIRRADO RANCOR, POIS COM
ESSA CARACTERÍSTICA HUMILHAM SEM QUERER, OS INDIVÍDUOS OBTUSOS'
Uma sociedade de ovelhas costuma dar lugar a um Estado de lobos.
'PECAR por ficar CALADO e se OMITIR, ao invés de PROTESTAR e AGIR;
transforma HOMENS em covardes!'
'Nao se aprende, senhor, na fantasia
Sonhando, imaginando ou estudando;
Senao vendo, tratando e pelejando.'
Luiz de Camoens, Lusiads, Chant X, CLIII
Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso
fazer alguma coisa. E, por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o
pouco
terça-feira, 28 de outubro de 2008
A AIDS não é doença infecciosa - Entrevista com Dr. Roberto Giraldo
Entrevista com Dr. Roberto Giraldo,
Presidente do Grupo para a Reavaliação Científica da AIDS
A AIDS (sigla em inglês da síndrome da imunodeficiência adquirida) não é uma doença infecciosa; não é causada por vírus e não se transmite por via sexual. Admitir a existência de um vírus – que até o momento não foi possível isolar – como origem da AIDS é negar as verdadeiras causas de uma infinidade de sintomas e patologias que a indústria médica decidiu chamar de AIDS, como são as enfermidades da pobreza e o enfraquecimento do sistema imunológico da raça humana. Admitir isso é questionar não só a origem de uma doença, como também a de grande parte dos problemas sanitários mundiais. A solução para a grande maioria desses problemas não depende de novos medicamentos e vacinas, mas de uma política justa, ética e solidária, hoje inexistente. Em linhas gerais, essas foram as conclusões apresentadas pelos cientistas dissidentes da versão oficial da AIDS no Encontro Internacional para a Reavaliação Científica da AIDS, organizado pela Asociación de Medicinas Complementarias, ocorrido em Barcelona, na Espanha, no mês de julho de 2002.
O encontro, ignorado completamente pelos meios de comunicação, aconteceu paralelamente à Conferência Internacional da AIDS, patrocinada fundamentalmente pelas indústrias farmacêuticas. Como era de se esperar, as conclusões da Conferência sugeriram a promoção de novos medicamentos – e colossais investimentos para a pesquisa de uma hipotética vacina – como o único tratamento para as mais de seis milhões de pessoas afetadas.
O Doutor Roberto Giraldo, ex-catedrático de Imunologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Antióquia, na Colômbia, e presidente do Grupo para a Reavaliação Científica da Hipótese do HIV-AIDS, denunciou uma vez mais, e com coragem, como o complô entre governos e indústrias farmacêuticas está pondo em perigo a sobrevivência do ser humano, com suas ações equivocadas, inverossímeis e terrivelmente mortais. Atualmente trabalha no Laboratório de Diagnóstico Molecular do New York Hospital Cornell Medical Center, de Nova Iorque. Ayda Ardila, da equipe de redação do boletim da Associação VIDA SANA de Barcelona, Espanha, entrevistou Dr. Roberto Giraldo.
Dr. Roberto Giraldo, o que é a AIDS?
É o estado máximo de degeneração a que um ser humano pode chegar. Antes da AIDS havia muitas doenças e muitas condições que indicavam que os tecidos, órgãos e sistemas do corpo humano estavam se deteriorando, mas com a AIDS falamos de um colapso de todos os sistemas e não somente do imunológico. É um sinal de alerta que nos indica que, pela primeira vez na história da humanidade, nossa espécie corre perigo de extinção.
Quais são as manifestações clínicas da AIDS?
Nem todo aquele que apresenta reação positiva nos exames do HIV (Human Immunodeficiency Virus) tem AIDS. Uma pessoa tem AIDS quando está doente; quando já tem as manifestações ou sintomas de que seu sistema imunológico está em colapso e muitos de seus órgãos estão sofrendo as conseqüências do estresse devido à tóxicos. O sistema imunológico nos defende de infecções, de tumores e coordena todos os órgãos e funções do corpo humano. Ocorrendo a falência desse sistema, o indivíduo é vítima de inúmeras infecções que atentam contra sua vida, como pneumonia, toxoplasmose, criptococose e candidíase. Aparecem tumores como o sarcoma de Kaposi, que é um tumor de vasos sanguíneos que começa na pele e penetra nos pulmões, fígado e vias digestivas. Não podendo o sistema imunológico controlar todos os órgãos do corpo, o indivíduo sofre demência, enfraquece, perde a visão, envelhece, tem diarréia... Mas cuidado: nem todo aquele que padece de alguma dessas infecções tem AIDS. Para que haja AIDS, é preciso que ocorram muitas infecções ao mesmo tempo.
E quanto à transmissão sexual?
A AIDS não é uma infecção. Portanto, não se adquire mantendo relações sexuais com outra pessoa. Trata-se de uma doença tóxica e nutricional. Aconselho àqueles que padecem de AIDS a se informarem bem, pois existem dois lados na história da AIDS. Há o lado dos pesquisadores e defensores do HIV como sendo a causa da AIDS e há outro grupo de pesquisadores, jornalistas e ativistas de todo o mundo, além de gente comum, que acreditam, com base nos argumentos científicos disponíveis, que a AIDS não é uma doença infecciosa, não é causada por vírus, nem se transmite sexualmente.
E o sexo seguro?
Não há nenhum inconveniente em manter relações sexuais com uma pessoa portadora do HIV porque não há nada a ser transmitido. O que é grave é fazer sexo com uma pessoa e usar drogas, porque isso vai deteriorar o sistema imunológico. O mito da transmissão sexual é tão difundido, que existem seis bilhões de pessoas no planeta que acreditam nisso e têm pânico de sexo! É preciso recuperar a vida sexual como uma das atividades fundamentais do ser humano, porque esse mito está criando problemas para as gerações futuras.
Não se deve esquecer do uso do preservativo...
Deve-se usar o preservativo para a finalidade que sempre teve: evitar a gravidez e o contato com o sêmen, pois está demonstrado que, quando se está doente, o sêmen é um agente biológico que reduz as defesas. O uso da “camisinha” evita a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis como a sífilis, a gonorréia... O preservativo não serve para evitar o contágio de um vírus que não existe!
E quanto à transmissão por transfusão de sangue, uso de seringas ou pela mãe ao feto?
Há uma crença generalizada de que a doença é causada pelo HIV. Mas nada disso foi comprovado cientificamente e trata-se somente de um mito. Ao fornecerem gratuitamente seringas aos usuários de drogas, os governos estão não só promovendo a toxicomania como também aumentando o tráfico. É preciso dizer a verdade aos usuários de drogas: está comprovado cientificamente que o uso de drogas por longos períodos destrói o sistema imunológico e provoca AIDS.
Qual é, então, a causa da AIDS?
Na verdade há cinco agentes ou tóxicos que deterioram o sistema imunológico e causam AIDS.
Agentes de origem química: drogas, contaminação ambiental, antibióticos, detergentes...
Agentes físicos: o ruído, viver em grandes alturas ou grandes profundidades, o campo eletromagnético a que estamos submetidos pela criação cada vez mais freqüente de aparelhos elétricos que produzem pequenas radiações que, com o tempo, vão minando o sistema imunológico
Agentes biológicos: tudo aquilo que entra no corpo com vida, como o sangue, as vacinas, o sêmen...
Agentes mentais: a própria histeria de pânico à AIDS está criando estresse — de fato, há pessoas que fazem os exames todos os meses até sair positivo, pois está comprovado que o estresse produz grande aumento de anticorpos poliespecíficos no sangue, os quais provocam uma reação positiva nos exames, mesmo não havendo nenhuma infeção — a ansiedade, a depressão, viver negativamente...
Agentes nutricionais: o excesso de comida errada ou a falta de comida saudável. Nos países pobres a AIDS é causada por fome, porque não se come o suficiente para satisfazer as necessidades do organismo.
Mas a fome existe há muitíssimo tempo na África...
Sim, mas antes a África e os países pobres nunca haviam sido tão pobres como agora, e tudo tem limites. A renda per capita está diminuindo; há cada vez menos dinheiro para comprar o básico; cada vez se come menos. A falta de comida está fazendo com que as crianças nasçam menores e cresçam menos e que a expectativa de vida diminua... Isso indica que a pobreza não é a mesma de sempre e que o corpo já não agüenta mais! As pessoas na África têm fome, desnutrição, parasitos e falta de higiene em decorrência da pobreza a que estão submetidos; por isso é que lá há tantos casos de AIDS.
Por que persiste o mito da transmissão da AIDS?
Na década de sessenta começou um movimento de libertação que levou ao exagero de certos direitos, dando lugar a orgias e ao consumo excessivo de drogas durante o ato sexual, entre as quais, os poppers (nitritos de amila e butila), usados como afrodisíacos que estimulam o desejo sexual e produzem o relaxamento de alguns esfíncteres do corpo humano, permitindo a penetração de objetos grandes no reto ou outros orifícios. Os primeiros casos de AIDS em 1981 apareceram num grupo de homossexuais de Los Angeles que realizavam esse tipo de práticas anormais. Enfatizo a caracterização de anormais, porque é preciso esclarecer que a homossexualidade nunca foi causadora de doença; é uma forma de vida que existe há milhares de anos e tão comum e regular quanto a heterossexual. Foi então que o CDC – Centro de Controle das Doenças, dos Estados Unidos, cometeu um tremendo erro: não se perguntou o que tinha acontecido com essas pessoas. Os pesquisadores determinaram que — como era um grupo de homossexuais — a AIDS era uma doença de transmissão sexual.
Sem comprovação científica?
Quando se recorre a pesquisas científicas para encontrar a causa dessa transmissão, não se acha nada que confirme tal afirmação. Trata-se de um boato que foi crescendo graças aos meios de comunicação.
O CDC é culpado desse mito?
Sim, e continuarei fazendo essa afirmação ainda que me digam que estou fazendo uma acusação muito grave por ser cidadão americano. Fui vítima de muitas perseguições pelos órgãos de saúde do governo americano. Pediram minha destituição do hospital onde trabalho, fizeram contra mim toda sorte de ofensas em razão do que tenho dito, mas estou convencido de que alguém tem que levantar a voz em defesa das pessoas e continuarei denunciando que o CDC criou um mito e está atentando contra a saúde e o bem-estar das pessoas em todo o mundo.
Por que os grupos dissidentes são um perigo para os governos, indústrias farmacêuticas, Banco Mundial...?
Os dados científicos indicam que estamos com a razão e isso é muito grave, porque não há nada em comum entre nosso ponto de vista sobre a AIDS e o dos defensores ortodoxos do HIV. A ciência cometeu um erro muito grave. A AIDS é a doença que, na história da medicina, mais se difundiu. Entretanto, não é a doença que mata mais pessoas no mundo. Estatisticamente é superada pelos acidentes, assassinatos, suicídios, câncer, doenças cardiovasculares, doenças infecciosas... Apesar disso, as pessoas não sabem muito sobre malária ou tuberculose e todo mundo acha que entende de AIDS e de sexo. Alguém provocou um caos para seis bilhões de pessoas e, quando o mundo se der conta disso, será muito embaraçoso, e não vão perdoar alguns pesquisadores do governo por essa colossal mentira.
Aproxima-se um caos mundial?
Há implicações políticas sérias porque, uma vez descoberta a verdade, quem vai acreditar de agora em diante nos governos do mundo? Quem vai acreditar nas companhias farmacêuticas, que estão produzindo drogas para matar um vírus que nunca foi visto? Certamente haverá um caos, mas nós, dissidentes, pensamos que os problemas graves têm soluções. Estamos apenas mostrando a verdade ao mesmo tempo em que torcemos para que isso não seja muito violento nem caótico.
Mas há outros interesses...
Há quatro anos, quando fui à Conferência Mundial da AIDS, em Genebra, percebi que, junto aos estandes das indústrias farmacêuticas e das ONGs, havia um estande muito grande do Banco Mundial. Me perguntei o que aquela instituição estava fazendo lá. Muito simples: o Banco Mundial lançou vários livros sobre a AIDS e está oferecendo empréstimos aos países pobres para que comprem medicamentos das companhias farmacêuticas americanas para tratar de um vírus inexistente; medicamentos que, em vez de curar, aceleram a morte do doente.
Qual a sua opinião sobre os medicamentos para pacientes de AIDS?
Diz-se que a AIDS é uma doença viral. Mas como todos os medicamentos contra vírus são terrivelmente tóxicos, não temos medicamentos para a poliomielite, hepatite B e A, dengue e outras doenças autenticamente virais. A uma pessoa que tem poliomielite não se pode dar um tratamento para acabar com o vírus da pólio, porque isso acabaria matando essa pessoa e a medicina tem conhecimento desse fato há mais de cem anos. Por isso, chama a atenção que agora os pesquisadores das companhias farmacêuticas tenham resolvido desrespeitar um século de conhecimentos sobre a virologia e estejam inventando medicamentos para tratar de um vírus que nunca foi visto, nem isolado, nem cultivado. O vírus da pólio existe, como o da hepatite, da dengue... mas o da AIDS ainda precisam nos mostrar! A imagem do vírus que apresentaram na conferência oficial nada mais é do que
uma criação virtual.
Como curar a AIDS?
Os medicamentos são terrivelmente tóxicos e as próprias indústrias farmacêuticas fazem essa advertência nas bulas para se eximirem de toda responsabilidade. Nós dissidentes insistimos que a AIDS pode ser curada com medicamentos não tóxicos, que resultam em cura definitiva, e não com antiviróticos que destroem os tecidos do organismo e provocam a morte do paciente. Quando isso acontece, os pesquisadores simplesmente explicam que o vírus sofreu mutação e se tornou resistente.
Qual é o tratamento a ser seguido?
Para os que não estão tomando medicamentos, é muito fácil — devem ficar longe de todos os agentes tóxicos que já mencionamos. Para aqueles que tomam medicamentos, sugiro que não os suspendam de um dia para o outro, pois existe o efeito placebo: a pessoa pode estar tomando esses medicamentos e acreditar que lhe fazem bem e essa crença lhe fará bem por um longo tempo. Se o uso do medicamento é suspenso e a pessoa se sente insegura, nesses dias pode sofrer um colapso do sistema imunológico e morrer. Primeiramente é preciso informar-se bem e ir diminuindo gradativamente o uso, com o acompanhamento de um profissional da saúde. Na medicina natural, por exemplo, são feitos excelentes tratamentos de desintoxicação, porque uma pessoa que tem AIDS ou é soropositiva simplesmente está intoxicada, oxidada, mas não infectada.
A solução é a desintoxicação?
Sim, e posteriormente os órgãos e sistemas enfraquecidos devem ser estimulados pelo uso de vitaminas C, A e E, que são fortes antioxidantes. Se a pessoa é muito pobre, só a vitamina A é suficiente, pois até os defensores do HIV têm demonstrado que — se uma mãe tem bom nível de vitamina A no sangue — o filho jamais nascerá com AIDS, nem se tornará soropositivo. Mais que isso: se um soropositivo tiver níveis normais de vitamina A no sangue, nunca terá AIDS. Se o orçamento não é suficiente para comprar vitaminas, será preciso comer cenoura, frutas e verduras frescas que contenham muito caroteno, que são uma boa fonte de vitamina A. Portanto, a pessoa pode se curar facilmente e de forma pouco dispendiosa e, uma vez curada, pode ter uma vida normal.
Referências:
Dr.Roberto Giraldo, Sida Y Agentes Estresantes, Editorial de La Universidad de Antioquia, Colombia. Em sua pesquisa, o Dr. Giraldo destaca as principais contribuições científicas de Peter Duesberg e do Grupo de Perth dirigido por Eleni Papadopulos-Eleopulos.
E-mail: robgiraldo@aol.com
Dr. Etienne de Harven, França. Especialista em microscopia eletrônica. Detalha razões científicas segundo as quais Luc Montagnier, Roberto Gallo e Jay Levy nunca isolaram o chamado HIV. Oferece detalhes técnicos para explicar por que não existe uma fotografia de microscópio eletrônico do suposto vírus da AIDS.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
6º Degrau
À algumas que me fizeram tropeçar e, muitas vezes, me ferir profundamente.
Outras que apenas estavam lá esperando que eu passasse por elas, almejando a queda e não contavam que houvesse, mais perspicazes que elas, desvios para o caminho correto.
Muitas das quais não valem sequer serem mencionadas, mas que também agradeço: àquelas pequeninas e inferiores pedrinhas que, às vezes, entram em nossos sapatos e provocam um pequeno corte. Mas são ponderáveis, são apenas “pedrinhas”.
Há! Agradeço às pedras gigantes, de caráter duvidoso, que muitas vezes num árduo e vão esforço tentavam se passar por flores. Mas eram medíocres e ignorantes o suficiente para acreditarem em seus próprios disfarces.
Agradeço à todas...
Às pedras invejosas que desejam ter asas como os pássaros e por isso se sentem prazerosamente bem utilizadas nos estilingues, alvejando e destruindo.
Às pedras maldosas que entram em nossas vidas sorrateiramente nas solas de nossos sapatos para causar incômodo e tomarem nosso precioso tempo tentando removê-las.
Às pedras preciosas e pontiagudas que pensam ter valor porque, aparentemente, brilham mais que as outras; no entanto, não têm valor senão adornar seres tão enfadonhos quanto elas. São apenas objetos de consolo para fúteis. Quando esbarram umas nas outras e lascam-se um milímetro podem cortar e ferir profundamente quem as carregou longo tempo.
Às pedras formadas de torrões de barro, que se consideram humildes e bondosas por enfatizarem que nenhum mal podem provocar à alguém, mas que, desesperadamente, se tornam vorazes e nas tempestades se fazem enxurradas que levam tudo, levam vidas, levam sonhos e levam até mesmo as outras pedras.
Agradeço à estas também, que todos os dias desejam, desesperadamente, pela chuva, para transformarem-se. Mal sabem que a mais triste das tempestades vem de seus próprios olhos, pelas lágrimas sentidas, por desejarem ser tão gloriosas e percebidas, mas terem a certeza que são e sempre serão apenas torrões de barro.
Ana Beatriz Figueiredo Mota
5º Degrau
Se você é um vencedor,
terá alguns falsos amigos
e alguns amigos verdadeiros.
Vença assim mesmo.
Se você é honesto e franco,
as pessoas podem enganá-lo
Seja honesto e franco assim mesmo.
O que você levou anos para construir
Alguém pode destruir de uma hora para outra.
Construa assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz,
As pessoas podem sentir inveja.
Seja feliz assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você,
mas isso pode nunca ser o bastante.
Dê o melhor de você assim mesmo.
Veja você que, no final de tudo
Será você ... e Deus.
E não você ... e as pessoas!
Madre Tereza de Calcutá
4º Degrau
Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa.
desconhecido
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
CURIOSIDADE - A nave espacial de Ezequiel
O engenheiro da NASA Josef F. Blumrich publicou em seu livro As Naves espaciais de Ezequiel esta imagem, que seria parecida com a visão de Ezequiel
Ezequiel - 1
Ezequiel 1:1 Ora aconteceu no trigésimo ano, no quarto mês, no dia quinto do mês, que estando eu no meio dos cativos, junto ao rio Quebar, se abriram os céus, e eu tive visões de Deus.
Ezequiel 1:2 No quinto dia do mês, já no quinto ano do cativeiro do rei Joaquim,
Ezequiel 1:3 veio expressamente a palavra do Senhor a Ezequiel, filho de Buzi, o sacerdote, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar; e ali esteve sobre ele a mão do Senhor.
Ezequiel 1:4 Olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte, uma grande nuvem, com um fogo que emitia de contínuo labaredas, e um resplendor ao redor dela; e do meio do fogo saía uma coisa como o brilho de âmbar.
Ezequiel 1:5 E do meio dela saía a semelhança de quatro seres viventes. E esta era a sua aparência: tinham a semelhança de homem;
Ezequiel 1:6 cada um tinha quatro rostos, como também cada um deles quatro asas.
Ezequiel 1:7 E as suas pernas eram retas; e as plantas dos seus pés como a planta do pé dum bezerro; e luziam como o brilho de bronze polido.
Ezequiel 1:8 E tinham mãos de homem debaixo das suas asas, aos quatro lados; e todos quatro tinham seus rostos e suas asas assim:
Ezequiel 1:9 Uniam-se as suas asas uma à outra; eles não se viravam quando andavam; cada qual andava para adiante de si;
Ezequiel 1:10 e a semelhança dos seus rostos era como o rosto de homem; e à mão direita todos os quatro tinham o rosto de leão, e à mão esquerda todos os quatro tinham o rosto dé boi; e também tinham todos os quatro o rosto de águia;
Ezequiel 1:11 assim eram os seus rostos. As suas asas estavam estendidas em cima; cada qual tinha duas asas que tocavam às de outro; e duas cobriam os corpos deles.
Ezequiel 1:12 E cada qual andava para adiante de si; para onde o espírito havia de ir, iam; não se viravam quando andavam.
Ezequiel 1:13 No meio dos seres viventes havia uma coisa semelhante a ardentes brasas de fogo, ou a tochas que se moviam por entre os seres viventes; e o fogo resplandecia, e do fogo saíam relâmpagos.
Ezequiel 1:14 E os seres viventes corriam, saindo e voltando à semelhança dum raio.
Ezequiel 1:15 Ora, eu olhei para os seres viventes, e vi rodas sobre a terra junto aos seres viventes, uma para cada um dos seus quatro rostos.
Ezequiel 1:16 O aspecto das rodas, e a obra delas, era como o brilho de crisólita; e as quatro tinham uma mesma semelhança; e era o seu aspecto, e a sua obra, como se estivera uma roda no meio de outra roda.
Ezequiel 1:17 Andando elas, iam em qualquer das quatro direções sem se virarem quando andavam.
Ezequiel 1:18 Estas rodas eram altas e formidáveis; e as quatro tinham as suas cambotas cheias de olhos ao redor.
Ezequiel 1:19 E quando andavam os seres viventes, andavam as rodas ao lado deles; e quando os seres viventes se elevavam da terra, elevavam-se também as rodas.
Ezequiel 1:20 Para onde o espírito queria ir, iam eles, mesmo para onde o espírito tinha de ir; e as rodas se elevavam ao lado deles; porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.
Ezequiel 1:21 Quando aqueles andavam, andavam estas; e quando aqueles paravam, paravam estas; e quando aqueles se elevavam da terra, elevavam-se também as rodas ao lado deles; porque o espírito do ser vivente estava nas rodas.
Ezequiel 1:22 E por cima das cabeças dos seres viventes havia uma semelhança de firmamento, como o brilho de cristal terrível, estendido por cima, sobre a sua cabeça.
Ezequiel 1:23 E debaixo do firmamento estavam as suas asas direitas, uma em direção à outra; cada um tinha duas que lhe cobriam o corpo dum lado, e cada um tinha outras duas que o cobriam doutro lado.
Ezequiel 1:24 E quando eles andavam, eu ouvia o ruído das suas asas, como o ruído de muitas águas, como a voz do Onipotente, o ruído de tumulto como o ruído dum exército; e, parando eles, abaixavam as suas asas.
Ezequiel 1:25 E ouvia-se uma voz por cima do firmamento, que estava por cima das suas cabeças; parando eles, abaixavam as suas asas.
Ezequiel 1:26 E sobre o firmamento, que estava por cima das suas cabeças, havia uma semelhança de trono, como a aparência duma safira; e sobre a semelhança do trono havia como que a semelhança dum homem, no alto, sobre ele.
Ezequiel 1:27 E vi como o brilho de âmbar, como o aspecto do fogo pelo interior dele ao redor desde a semelhança dos seus lombos, e daí para cima; e, desde a semelhança dos seus lombos, e daí para baixo, vi como a semelhança de fogo, e havia um resplendor ao redor dele.
Ezequiel 1:28 Como o aspecto do arco que aparece na nuvem no dia da chuva, assim era o aspecto do resplendor em redor. Este era o aspecto da semelhança da glória do Senhor; e, vendo isso, caí com o rosto em terra, e ouvi uma voz de quem falava.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
3º DEGRAU
"Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes, não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se fixar exposto por muito tempo.
E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...
E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que leva-se anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-las, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher...
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa , por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas...
Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto. Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.
Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja a situação, sempre existem dois lados.
Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute quando você cai, é uma das poucas que o ajuda a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha...
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.
Portanto plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida".
William Shakespeare
sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Perfil de um bajulador (Para descontrair)
O puxa-saco sai até na radiografia do chefe
Bajular, palavra que vem do latin bajulare, que significa adular servilmente. Não é difícil encontrar quem é, foi ou conhece alguém que pratica a bajulação, essas pessoas são denominadas de puxa-sacos. O melhor exemplo de bajulador é o funcionário de alguma empresa que, na tentativa de ganhar a confiança, crescer na empresa e/ou obter um aumento no salário, concorda com tudo que o chefe diz e é o primeiro a rir da piada contata pelo chefe. Há bajuladores conscientes, pois sabem que realmente são puxa-sacos.
Praticamente 6 entre 10 empresas contam com o famoso puxa-saco, há quem diga que os chefes gostam deles, caso contrário não haveria bajuladores. Para uns o ato de bajular é uma arte, algo que requer bastante empenho para ser realizado com sucesso. Por existir muitos puxa-sacos foi criada até uma data comemorativa para os mesmo, no dia 13 de Setembro se comemora o dia do bajulador. Assim como existe os 10 mandamentos na religião, há os dez mandamentos do puxa-saco:
1. Quando o chefe chegar seja o primeiro a dar bom-dia, com um grande sorriso nos lábios.
2. Toda vez que seu chefe espirrar diga “saúde”, não importa a quantidade de espirro.
3. Morra de rir das piadas que seu chefe conta, mesmo que seja a mais sem graça do mundo.
4. Cole um adesivo no carro com a seguinte frase: “Eu Amo Meu Chefe”.
5. Tente se parecer ao máximo com seu chefe.
6. Nunca saia do escritório antes dele.
7. Demonstre sempre muita eficiência.
8. Quando te passar uma tarefa, faça-a o mais rápido possível.
9. Se o chefe por acaso soltar um pum finja que não ouviu e nem sentiu nada.
10. Seja sempre muito atencioso com seu chefe, demonstrando sempre muito carinho por sua pessoa.
Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
2º DEGRAU
Geralmente, as pessoas más procuram a energia, mas nunca conseguem encontrá-la porque elas não têm uma energia boa, e assim nunca conseguem criar vínculos para que possam encontrar a outra energia boa e assim, criar vínculos.São,portanto, difíceis de encontrarem amigos sinceros.
As pessoas boas são simples, não precisam de grandes aparatos para se sobressair. Elas acreditam em si próprias e por isso, não precisam forçar ou representar. Geralmente as pessoas boas constroem amizades saudáveis e duradouras ao logo da vida e assim, cercam-se de gente que tem uma energia semelhante a delas.
As pessoas más adoram enfeitar-se, aparecer. Querem sempre estar por cima porque vivem sob o peso da raiva e da inveja. Mesmo sem se esforçar, as pessoas más criam climas de desconforto e desconfiança em todos os lugares onde vão. Fazem o possível e o impossível para serem vistas de um jeito “bom”, mesmo que não sejam assim. Mas isso não importa, o que conta é a aparência. Isso ocorre porque elas sabem que são más e querem esconder sua maldade. Por isso querem parecer boas, bonitas e luminosas. Sempre que alguém quer parecer algo é porque tem algo a esconder e se precisa esconder, é porque é ruim.
As pessoas más, para conseguirem o que desejam, acreditam que os fins justificam os meios e você pode reconhecê-las porque estão sempre fazendo bobagens. Elas perdem a paciência muito fácil e têm um comportamento danoso e mau para com os outros. As pessoas más sofrem muito. São aquelas que estão sempre esperando pelo pior, da vida e das pessoas, justamente porque elas não conheceram o ingrediente fundamental da vida, que é o amor, a esperança e a fé.
Uma pessoa má está sempre tentando fazer com que os outros adotem a visão deformada que eles têm sobre as coisas da vida. Se você quiser ser diferente, ela ficará brava, irritada, cheia de ódio. Mas vai dissimular momentaneamente. Ela não perdoa ser contrariada. Vai teimar, desvalorizar e ofender até que você fique de acordo com ele. Fuja das pessoas más, porque elas sempre acabarão por prejudicar você de um jeito ou de outro. Tudo que eles desejam é a sua própria satisfação. Quando você quiser reconhecer uma pessoa má, dê-lhe um conselho bom e sincero. Se ela reagir com desculpas e justificativas, esta será uma pessoa má. Ela não acredita que você pode gostar dela a ponto de preocupar-se legitimamente.
Como ela não sabe perdoar, tudo o que faz é guardar mágoas que ficam na fila das outras mágoas, à espera de uma vingança, não importa quanto tempo passe. A pessoa má sempre acha que os outros estão ótimos e que é ela, a sofredora. Assim, não acredita que as demais pessoas possam ter dificuldades e limites. Acredita apenas que as pessoas querem fazer mal a ela. Dessa forma, estão sempre prevenidas, “ com os pés atrás”.
ando você se deparar com alguém mau, nunca se deixe levar pelos impulsos provocativos dela. Nem mesmo tente derrotá-los com raiva pois, é ai que ele sente que venceu. Geralmente ele gosta de fazer com que as pessoas boas fiquem com raiva, para que ele possa sentir-se no mesmo nível. Ele nunca pensam em subir a níveis melhores. Nunca querem aprender com os outros. Eles querem levar os demais para níveis piores e é por isso que provocam raiva nos outros. Lembre-se sempre disto. A única forma de derrotar o mal é com a brandura, pelo comportamento reto, pela verdade e pela piedade. Às vezes é necessário ignorá-los, não responder às provocações dele. O melhor a fazer é deixá-lo sozinho com sua raiva.
A pessoa má é insensível às necessidades dos outros. Ela não consegue dividir o pouco do que têm, querem tudo para si próprias. Em geral, essas pessoas são os seus próprios árbitros e por isto, não respeitam as normas sociais que estão aí, para proteger a todos. Se você desafia uma pessoa má, ela vai achar que você desafia a "verdade" justamente porque, ela acredita que são a “verdade” personificada. Tudo o que “ele pensa” é verdade. O que as outras pessoas pensam, é bobagem. A pessoa más tende a ser rígida e vive atrás da precisão e da perfeição. Qualquer imperfeição pode revelar o mundo escuro que ele tenta esconder. Ela quer controlar tudo porque teme a espontaneidade e o caos que caracteriza a vida que eles não conhecem. Critica a tudo e a todos e, nem mesmo as pessoas mais queridas ou aquelas que só lhes fizeram bem, escapam de sua língua venenosa. Isso ocorre porque, em vez dele se sentir bem por ter recebido, ele inveja o condição daquele que proporciona.
As necessidades de uma pessoa má são “supremas”. Ela quer que todas as suas vontades sejam realizadas rapidamente e sem exceções. A pessoa más se dá ao direito de interpretar leis, normas e mesmo as escrituras sagradas de seu próprio jeito. È claro que o fazem considerando sempre suas conveniências. Se você ousar contrariá-las, perguntar-lhes porque eles pensam um fato de determinada forma, ficarão enfurecidos. Muitas das pessoas más fazem caridade para sentirem-se melhores, superiores àqueles que estão recebendo a caridade deles e também para ficarem “bem” diante das demais pessoas. O mal é trágico porque, não só enterra aquele que o pratica mas também aqueles que estão juntos e que os amam.
Pessoas más têm uma capacidade mental extraordinária para fazer coisas ruins para os outros. É lamentável que ele não utilize essa capacidade para fazer bem para si próprio. Este traço faz com que seja muito difícil relacionar-se com elas. O mal é uma condição universal e assim, não está restrito a um único gênero, raça, credo ou área geográfica. O mal, infelizmente, existe em todos os lugares. O mal nasce, infelizmente da própria maldade. Uma mãe ( ou um pai) que maltrata sua criança está ensinando a ela que esta é a linguagem da vida e assim, quando adulto, aquela criança será uma pessoa má.
O mal na maioria das vezes, pode falar com sinceridade, força, e convicção, mas, um pouco mais de observação nos mostrará a inexatidão do que eles falam. O mais perigoso é que ela, quando fala, está sempre preocupado com suas próprias necessidades e assim, pode direcionar pessoas por caminhos que serão prejudiciais a elas. Podem enganá-las, mentir e destruí-las sem nenhuma culpa.
O mal, é sempre mais forte que o amor, a verdade e a bondade, porque eles sempre agem sem considerar nada e ninguém. A pessoa má é carregada de malignidades e vive envolta em forças escuras. O gênero humano, há muito tempo, reconhece as forças ruins e tais forças são vistas naquelas pessoas que prejudicam o bem comum. O mal é projetado para oprimir e para dominar. Conceitos como compartilhar, cooperação, e respeito mútuo são estranhos para o indivíduo mau. Porém, o mal pode assumir aspectos opostos para atingir seus desejos e objetivos a longo prazo.
As pessoas más não têm nenhuma compaixão, nenhuma ética, nenhuma empatia, e absolutamente nenhuma habilidade para se colocar no lugar de outra pessoa.
O mal não gosta de levar em conta os motivos do lado contrário. O mal é muito atraente e muito comum nas pessoas fracas, porque elimina a necessidade de fazer escolhas, discernir entre o que é certo ou errado, perder. O mal não gosta de pensar! É por isso que o mal não pode ser inteligente. Quem não pensa, não amadurece, não cresce. O mal só tem emoções dirigidas a seus próprios interesses e convicções. O mal sempre atrai seguidores maus, que sempre lhes dão uma certa legitimidade. Mas esse tipo de reunião de pessoas más sempre acaba como deveríamos esperar: mal. Um indivíduo mau que convive com outro indivíduo mau sempre se dá mal porque eles não conhecem outra forma de fazer as coisas a não ser através do mal. O mal confunde, engana e destrói de forma suave e surpreendente. O mal só considera a satisfação a curto prazo.
E no final, quando chegar sua hora de ir embora da vida, o mal sofrerá acidamente porque estará lutando com a imensidão de seu vazio. Ele não quer perder os objetos que teve porque, coisas, foi tudo o que eles conseguiram ter. No peito só ficou um vazio igualzinho ao da morte. Eles não sabiam que o mundo era de uso temporário. As pessoas boas podem ter alguma dificuldade de partir porque não querem perder as pessoas que amaram nesta vida, mas quando vão, são felizes porque viveram partilhadas com seus próximos em vez de grudar neles. Deixarão muito de si mesmas nos outros. Talvez, isso seja a eternidade.
Mario Quilici, psicanalista
1º DEGRAU
Não somos seres isolados e com certeza isso determina bastante na influência que recebemos daqueles que nos rodeiam, acabando contribuindo para a construção da energia do ambiente em que estamos imersos.
Não devemos seguir somente a tríade da liberdade, igualdade e fraternidade porque sem humildade, perdão e misericórdia elas não se completarão.
Humildade porque é o primeiro passo que devo seguir para não tomar uma decisão de reação instintiva, me permitindo assim analisar de forma desapaixonada a ação de que fui alvo e isso somente me foi possível porque me isolei das influências.
Perdão porque é a reflexão facultada pela humildade, que vai me permitir descobrir que a ação maldosa que me foi dirigida é na verdade a reação de defesa daquele que foi influenciado , como disse anteriormente.
E finalmente a misericórdia, ou seja, perdôo de coração as ofensas recebidas.Ronaldo Telles Costa M.'.M.'.